Pensar é bom! Mas nem tanto!


Estava super animada para jogar minha primeira partida de xadrez!
Escolhi e organizei as peças. Não foi tão difícil assim. Só quero te avisar que gosto de jogo limpo. Sem surpresas. Quero testar meus limites. Está mais do que na hora de seguir em frente. Já escolheu suas peças? Não tem mais volta. Pronto? Não vai se arrepender, ehhh??
Começar, eu??Por que você não começa primeiro. Com medo, eu? Não! não estou com medo.
Tá! calma vou iniciar logo. Respiro fundo...Faço a primeira jogada...Ah! como fui burra. Devia ter pensado mais um pouco. Cai numa emboscada e perdi meu peão. Ainda bem que não era outra peça mais importante. Mas se continuar assim. Logo, logo se vai a Rainha. Não! Ele pode perceber que estou nervosa...Tenho que ter cautela..Posso fazer pose, cara de mal. Quem sabe não da pra intimidar. É! Vou fazer isso. Aí! posso pensar numa estratégia pra tentar recuperar a vantagem.. Mas. Espera aí. Que vantagem? Desde de que partimos eu só tenho ficado pra trás. Pensa! Pensa... Dá pra ganhar, ainda. Será?!?
Vou ter que equilibrar o jogo. Desarmar a defesa dele e....
Xeque?!?
Ahññ
Como assim!
Xeque-Mate....

Into the Wild


Não sei dizer até que ponto este filme mexeu comigo, mas poderia muito bem voltar e assisti-lo mais uma vez. Me senti de encontro a natureza poética, selvagem e real. Ao longo da exibição da película me transformei em uma espécie de cúmplice de Alexander Supertramp, um tipo de pseudônimo adquirido por Chirs, o personagem central da narrativa. Tanto que fiquei com uma vontade de ler o livro homônimo de Jon Krakauer que serviu como base para realizar o roteiro de Na Natureza Selvagem e foi dirigido pelo ator e diretor Sean Penn. Não é apenas por relatar uma história real, a sensibilidade como a vida do aventureiro é contada atrai o espectador e acende nele a vontade de ser como Christopher Johnson McCandles, ou, então que pelo menos se fique na torcida. É o exemplo de abandono das convenções que nos rodeiam a todo o tempo e a busca pela liberdade nas coisas simples. Em Na Natureza Selvagem são os desejos mais íntimos de liberdade e realização de sonhos que regem a trajetória do jovem McCandles. Tudo encanta em Into the Wild, mas as belas paisagens, mais remotas e divergentes é o que fazem da fotografia da produção belíssima. A trilha sonora concede ao filme o que faltava, é como se completasse a narrativa. Belas imagens, dialogo e interpretação convincentes e, por fim, canções muito bem escolhidas. Eddie Vedder, ex-vocalista do Pearl Jam, compôs algumas músicas da trilha sonora da produção. A emoção e o desejo de liberdade levam Chris em busca de uma aventura tão grande que possa o deixar em total estado de isolamento e contemplação. O interessante é que ao longo de sua jornada o jovem encontra personagens bem interessantes, cada um pertencente a seu mundo particular. Into the wild é a troca de experiências, das relações humanas que fazem com que o aventureiro deseje cada vez mais ir de encontro a sua grande aventura e encontrar a felicidade que tanto almeja.

Lapso

O Mundo é repugnante, sujo e cruel!
Acordei pra realidade.
Desprendi de tudo.
Abandonei falsos valores,
Verdadeiras prisões.
Enxerguei a vida,
pela primeira vez,
sem máscaras.
Me enojei com suas
pútridas entranhas.
O amanhã, mesmo que mais difícil,
Será real.
Somente isso torna o outro dia
possível pra mim.

**Salve! Dalí**

Pintor espanhol adepto do surrealismo que ilustra muito bem quaisquer palavras que apontem para o tal iniciativa. O movimento remete ao irracional, ilógico. Aquilo que existe no imaginário, no subconsciente. Brincar com o que é considerado impossível. Dar novas formas a realidade, reconstruir, eis a palavra mais adequada. As palavras ganham certo caráter de humor negro e a negação da realidade. Fuga do recorrente, liberdade de expressar aquilo que esta guardado por transcender tudo que consideramos correto. A razão deve ser deixada de lado e dar lugar ao mundo onírico, a possibilidade de se libertar de regras que prendem o âmago humano.

Palavras ao vento



"Sei onde quero chegar, mas é tão difícil partir...

Deixar um porto seguro e procurar na imensidão perdida, outro lugar"...

As palavras podem adquirir vários sentidos. Podem nos fazer sorri ou chorar.
Em si, podem fazer emergir uma gama de sentimentos.
Podem criar traumas ou curar pessoas. Grande é o poder de uma palavras. De muitas delas reunidas....

Hoje! pensei muito nas palavras que iria te dizer!
Tomei cuidado para que o sentido não fosse deturpado e o efeito que eu desejo fosse alcançado...
Tive medo! de ficar nervosa. E, de algum modo, te ferir!

Saiba que jamais desejei lhe machucar. Sempre almejei, no mais fundo do meu coração. Que tudo desse certo para você. Mesmo que muitas vezes não pareça..
Sei que sou complicada, muito.

Mas tenha a certeza de que faria o maior sacrifício para te ver feliz!
Até mesmo. Se para isso tivesse que abrir mão de você!

Agora! cortei muitas palavras. E estou com medo de não ter nada a dizer. Espero que me entenda, que confie em mim...

Espero! a muito tempo...

Só espero...

Como é difícil


Naquele momento aprendi o significado da frase estar no olho do furação...
Não havia mais nada a fazer
Somente me deixar levar
Pra algum lugar desconhecido
Perdido no nada.
Era o total vazio
A ausência de tudo
Procurei me segurar bem forte.
Mas em que?
Não dava mais...
O tempo havia passado tão depressa
Me enganei
Apostei todas as fichas
E perdi
A certeza me enganou
Escorreguei na coragem fictícia
Estava com medo
E ele era gigantesco
Me paralisou
Meu limite
Então percebi o quanto injusta eu fui.

Ilusões, sonhos, vícios e limites em Requiem for a dream



Não há como ser o mesmo depois de assistir Réquiem para um sonho. Neste filme o vício transita por uma linha tênue entre o prazer e a obsessão. A história gira em torno da loucura do vício de drogas em geral. E mostra como os personagens, inicialmente, esperançosos e sonhadores deixam tudo isso escapar ao sentirem-se pressionados e perdidos. A narrativa é tão bem amarrada que prende o espectador do início ao fim. Envolvendo-o numa trama cheia de suspense e reviravoltas. Os atores não deixam a desejar com belíssimas e convincentes atuações. O uso excessivo de drogas é abordado e a compulsão também está presente em Réquiem para um sonho. Tudo parte da ausência e frustração que transpõe o limite chegando ao trágico e irrevogável. E é isso que atrai neste filme, o tom cruel e o lado negro. O que representa a verdade se pensarmos em dependência química e seus efeitos. Os atores mostram a horripilante cara da dor e do total desespero. Não é só a atuação, o enredo e a forma como a história é narrada que fazem de Requiem for a dream um filme recomendável e expressivo. A trilha sonora, de muito bom gosto, caiu como uma luva para conceder a Réquiem o tom conturbado e desesperador necessário. O ápice é a cena final. Ao mesmo tempo tão perturbadora, mas digna de ser considerada uma cena completa e encantadora das produções cinematográficas. Se alguns tentam taxar o filme como pura lição de moral, não se engane, Réquiem é incómodo, mas joga limpo o tempo todo. Não há como não envolver-se, o filme é instigante e profundo. Acima de tudo, é uma produção que te leva a pensar nas ações humanas em situações adversas. Qual é o limite entre o prazer e o vício. Até ontem você é capaz de ir.

Mão Esquerda e a polêmica da vez


Impunidade é a palavra da vez no Brasil. Diante de todo este cenário de roubos, desfalques e extorsão sempre recorrente no pais. Me recordei do jornalista Fausto Wolff, competente e visionário. O escritor e jornalista não tem medo de dizer a verdade. E a faz de forma tão imponente e ao mesmo tempo tão simplória. Características que o diferenciam e torna muito prazerosa a leitura de seus artigos no jornal do Brasil ou na Internet, em seu site: "olobo.net". Com uma grande bagagem, o velho lobo, esperou quase trinta anos para poder ser um jornalista livre. Profissional que não sofre cortes, que já reconhecido pelo seu trabalho, não é apenas aquele que passar a informação sem aprofundar no assunto. No que acontece de fato. Outra coisa importante é o faro mais apurado. Ele sabe encontrar a notícia, tem a capacidade de ver o que ninguém vê. Além de poder encontrar armações, os fatos forçados. E isso, somente é adquirido com o tempo. Wolff já está mais do que habilitado pra falar o que pensa. Mas a questão é que a democracia somente é real de fato, em um pais, se o poder judiciário for capaz de seguir a constituição com transparência e imparcialidade, assim, é possível evitar piadas públicas, como a da enrolada do banqueiro Daniel Dantas e companhia. Como tudo vai ficar por isso mesmo, como os piores escândalos do pais. Fiquei na torcida para que o Mão Esquerda de Deus, personagem do livro "A Mão Esquerda" de Fausto Wolf, fosse real. Vale ressaltar, pra quem não leu esta obra que o Mão faz a justiça por si só. Entretanto, percebi que as vezes, assim como na ficção a verdade pode ser alterada de uma hora pra outra. E para os bandidos deixarem de ser um, basta que alguém tenha o rabo preso.

É possível fazer diferente



É possível construir uma outra comunicação livre da perversidade panóptica e focada em valores éticos. Para isso são necessárias a recuperação da razão e a mobilização total da sociedade. O público precisa desligar-se da opinião midiática, desembaralhar a visão e compreensão de mundo e motivar-se a questionar a hegemonia da mídia comercial. Essa libertação vai muito além de reconhecer a manipulação existente, pois não é suficiente saber que a opinião pública está midiatizada e sim subverter tal poder. Exemplo dessa superação é o Centro de Mídia Independente que divulga, discute, problematiza questões de interesse público. É possível navegando pelo site do CMI descobrir a falta de ética de grandes corporações da comunicação que estão denunciadas. Além disso, é um projeto que luta contra a banalização da noticia e propõe um jornalismo de boa qualidade. Enfim, se a Internet por si só é o espaço para quebra da hegemonia de grandes mídias de massa, e válido que seja, também, um espaço de criações alternativas que se diferenciam por serem contestadoras. O caminho para se opor a sistemas não é o radicalismo alimentado por discursos simbolistas, pessimistas e de uma falsa intelectualidade. As pessoas envolvidas nesses artifícios querem ser responsáveis sozinhas por um mal que a humanidade construiu e muitas vezes se perdem por dizer o óbvio. Sim, a sociedade sofre conseqüências graves da globalização, da dominação da mídia, das mazelas da má distribuição de bens. Esse óbvio deve ser explorado de forma mais criativa e provocante como em alguns movimentos internacionais que hora pelo humor ou polêmica contestam sistemas hegemônicos. Portanto, as idéias inovadoras, para “ir contra”, são aplicáveis a qualquer evento de hegemonia sócio-cultural. Nesse contexto a comunicação não deve ser apenas uma ferramenta para movimentos contra-culturais, mas sim uma agente do esquema. A revolução não deve ser um show, todavia, precisa ser uma ameaça de mudança que mobilize as pessoas a buscarem saídas para a liquidez da modernidade.

Rabiscos soltos


Quem nunca teve o desejo de colocar uma mochila nas costas e sair por aí sem rumo, sem destino. Trilhando caminhos que não levem a lugar algum? Esta necessidade surge por que não somos livres. E é desejo natural do homem. Como podemos estar em liberdade se a todo momento estamos presos a convenções, ao sistema, a ideologias. Enfim, a tudo. Somos como grão de areia, sensíveis ao sol, ao vento e ao ar, infinitos, até...
Enquanto estivermos vivos, é preciso manter este espírito de liberdade presente. É fato que a necessidade de encontrar uma razão, um sentido e um lugar na vida é essencial para o ser humano. Mas não pode, em momento algum, tornar-se um fardo. A liberdade está tão próxima da felicidade. Ás vezes, buscamos a felicidade em coisas, objetos e lugares errados. Projetamos a alegria em projetos longínquos. Que de tão distantes, se perdem. Por que não procura-lá nas coisas simples e próximas, assim, seria mais fácil entender que a felicidade somente se faz real quando é compartilhada.

Desamparo


Preciso ser forte

Mas não consigo mais
Não consigo nem conter o temor
Todos a minha volta percebem
Cansei de esperar que meus sonhos se realizassem
Cansei de acreditar que o outro dia seria melhor
Cansei de fingir que estava contente
Pois não estava
Tentava imaginar o por que de tudo
Será que era apenas eu que estava vendo tudo aquilo
Estou ausente
Sozinha
Exasta
Não vejo saída
O horizonte nunca chega
E estou dando leves sinais
De derrota
Sem motivos pra continuar.


Afinal, quem somos nós?



A grande insuficiência da humanidade é tentar desmembrar o mistério da vida. Fé, ciência e religião, se confundem na origem do homem. Somos macacos evoluídos? Ou partículas que explodem e originam corpos atômicos e moleculares? É claro que teorias estudam, provam, analisam de forma eficiente todas as hipóteses. Mas a questão aqui é existencial. Sim, somos isto que somos, mesmo sem saber quem somos.
Estamos prestes a fazer dos nossos conhecimentos genéticos, nucleares, químicos e medicinais, uma grande ameaça explosiva ou a salvação para problemas até então irreverssíveis? No mundo do conhecimento é difícil evitar guerras: de homens, cérebros, bombas, ódios e amores, datas e horas, terras e águas, morte e terrores. O ideal seria sem elas, as guerras, mas que elas tragam pelo menos evolução!
Nos perdendo em dúvidas encontramos a certeza oficial de que aquele homem do passado não é o mesmo, graças a Deus, ou melhor, graças ao homem. Não, melhor ainda, não tem graça à ninguem.

São Paulo SP




Esta semana estive em São Paulo e este post serve só pra dizer que visitei outro mundo por dois dias e me enchi de um encatamento inexplicável. Aos paulistas este pode parecer um comentário de turista embasbacada, mas é um simples elogio ao que vi, uma descrição à mineira. Parece loucura, mas estou realmente apaixonada pela torre de babel brasileira que não pára e nos pára ao se exibir cinza, urbana, formoza e gigante. Simplesmente sensacional!!
Sabem, eu amo BH (mais que radicalmente..piada interna dos mineiros), mas o que se vive em São Paulo é uma chuva cultural intensa que, infelizmente, não encontro por aqui. Em São Paulo a cada cem metros é possível encontrar a casa de cultura x, o espaço cultural fulano de tal... não são exceções, são as regras da Avenida Paulista, um lugar de negócio, cultura, arquitetura, desenvolvimento e beleza. É muito mais fácil se encantar com paisagens naturais, belos campos, árvores e rios. Porém, me encantei pelos prédios altos, pela diversidade e pelo bilhão de possibilidade que uma megalópole pode oferecer. É menos encantador descrever prédios e estruturas de concreto , no entanto é este o encantamento quando se está no coração do Brasil. São Paulo é mais do que a graça de ver chineses e coreanos negociando muambas e japoneses de todas idades circulando na rua. A cidade é a tradução completa de cosmopolitanismo. Enfim, falar de São Paulo sem cair no senso comum é muito difícil, nada do que eu descrevi é novidade, mas falei do meu jeito. É claro que conheci a realidade rica e elitista da cidade, mas com tantos posts sobre a probreza na África eu fugi disto e falei do encantamento pelo progresso!!


saudades do blog!! to de volta!!

Dia Cinza



Dia cinza
Doí tanto
Que não aguento mais
Tudo se perdeu na estrada da vida
Os sonhos,
A esperança
Minha história
Ficaram perdidos em algum lugar
Em que nunca vou encontrar
Tomei decisões erradas
Escolhi caminhos que não devia
O coração cobra o fardo
Não aguento mais
É tão pesado que nem sinto
Não espero
Não desejo
Não consigo sorrir
Não vejo saída
Pois é tão doce a melancolia
Que envolveu tudo
No ar
Numa lágrima
Em um olhar
Tudo exprime a ausência da esperança
Que se foi
E nunca mais vai voltar.....

O morcego retorna triunfante


Batman volta as telonas mais uma vez pra mostrar que as histórias do herói são sempre bem vindas. A obra prima de Bob Kane e Bill Finger surgiu logo após o sucesso da criação do Super-Homem. Era a onda de heróis com super poderes. Mas Batman é diferente do Superman. A DC Comics acertou ao investir num personagem de quadrinhos que utiliza mais a inteligência do que a força, além de não ter poderes sobre-humanos. Batman é um bilionário empresário, seu alter-ego é Bruce Wayne, uma criança que presenciou a morte de seus pais. Sua obsessão em compreender o crime o levou a transforma-se no homem morcego. O personagem foi trabalhado ao longo de sua história e sofreu mudanças e adaptações. Novos vilões e ajudantes do morcego foram incorporados aos poucos. Mas a essência sempre foi a mesma. A renovação de Frank Miller concedeu uma nova cara para o herói. Nasce o cavaleiro das trevas, mas sombrio e vivido. "Batman Cavaleiro das Trevas" é uma boa investida após o sucesso de Batman Begins dirigido por Christopher Nolan. Para os fãs das aventuras do morcego em quadrinhos a boa notícia é que a produção foi inspirada nas Hq's de Frank Miller, "Cavaleiro das Trevas". Mas, a má notícia é que não tanto. A história na HQ acontece num futuro em que Bruce abandonou suas incursões noturnas como morcego há 20 anos. O cenário em Gotham City é o domínio do crime e a situação americana não está muito boa. O governo está a beira de uma guerra nuclear. E é a lembrança da morte de seus pais que faz com que Wayne retorne a combater os criminosos. Obra de Frank Miller não fica longe do caráter sombrio e instigante. É um clássico das HQs. Gosto desta versão de Miller, pois ele apresenta a mídia quando explora noticiários televisivos, as visões de testemunhas em relação aos fatos, tudo isso, para mostrar o que as pessoas pensam sobre a volta de Batman. Pode-se perceber uma critica a mídia sensacionalista e ao governo americano que só pensa em expandir seus poderes e não liga para a situação critica que assola e amedronta a população. Contudo, pra mim, o mais legal desta HQ de Miller é a batalha entre o morcego que ressurgiu das trevas e um super-homem facilmente manipulável. Pra mim é a batalha mas esperada pelos fãs das HQ's.

Batman é um velho conhecido também nos cinemas, já foram feitas muitas produções para as telonas. Filme com uma boa história, roteiro bacana e atores convincentes.

Vamos conferir. Por que o morcego nos espera.

FOR THOSE ABOUT TO ROCK WE SALUTE YOU!!!

Hoje é dia 13 de Julho, Dia Mundial do Rock, uma data especial para muitos que gostam de uma boa música.

Muito além dos esteriótipos das relações entre drogas, sexo e Rock n Roll, o Dia Mundial do Rock foi instituído em 1985, quando foi realizado o concerto Live Aid em benefício das vítimas da fome na Etiópia. O espetáculo foi organizado pelo músico Bob Geldof e teve a participação de vários astros de rock.

Eu poderia colocar aqui a História do gênero, ou então o trajeto do Rock através das décadas, ou até mesmo um Especial ao dia. Mas não!
Resolvi fazer uma homenagem diferente, colocando aqui 2 vídeos de Clássicos do Rock, para todos curtirem:

Para começar, a obra clássica "I love Rock n' Roll" de Joan Jett and The Blackhearts.





E já que estamos falando de festa e música de qualidade, "I wanna Rock n' Roll all night and party every day!!"






Happy Rock n' Roll 's day for everybody!!

O mistério da estrela


As estrela exercem um fascínio gigantesco sobre mim. Elas me encantam tanto. Sempre gostei de olhar para o céu em busca da estrela mais bela. Mas a cada dia me deparo com uma mais vistosa, mas brilhante, mais encantadora. Em uma noite de céu estrelado, parei pra apreciar sua beleza e me deparei com um enigma. Me vi tão estaziada e envolvida, nunca tinha estado daquela forma. Um paz imensa me envolvia juntamente com uma brisa suave. Lembrei-me que em muitos momentos cruciais e significativos da minha vida elas sempre estavam lá. Era com se estivessem me acompanhando, lá de cima, cada passo. Neste dia. Minha atenção foi roubada por uma estrela cadente. Que surgirá de repente e cairá apressada. Percorreu seu trajeto com tanta pressa, mas não deixará de ser intrigante e bela. Não queria perder o momento em que enfim ela chegaria aqui. Sai correndo, sempre seguindo-a. Meus olhos a acompanhavam a cada investida da queda. E a medida que me aproximava, me sentia tão bem. Uma sensação única. Até hoje não sei como caracterizar o que senti. Apenas me recordo que meu corpo parecia flutuar, livre, leve e perdido. Não era só a leveza e sensação de liberdade que aumentará. Uma luz vibrante e intensa me envolvia. Sempre, mais forte. Em determinado momento, senti me tão próxima. Realmente estava. Ela era tão bela. Nunca vou esquecer daquela imagem. A estrela era mais bonita do que tudo que se pode imaginar. Era como se a conhecesse há muito tempo, mas não. Senti tudo de bom naquele instante. Vi flores, pássaros, o céu, tão próximos. Era tão bom estar ali. De repente, me veio um desejo imenso de tocar aquela estrela. Mas quanto mais me aproximava meu coração começava a apertar. Mesmo assim continuei, ele pareceu explodir. Insistia. Até que . A última coisa que vi foi minha estrela sumir. Como pó no ar. Pó de estrela. Acordei, pouco depois, ela já não estava mais ali, nenhum vestígio. Naquele instante percebi que parte da vida foi roubada de mim quando perdi minha estrela da sorte. Agora! parto numa jornada sem volta em busca do meu eu.

Legião: mais atual impossível


A banda poderia muito bem ter surgido nos dias de hoje. As letras simples, algumas canções românticas, o rock de Brasília, retratam coisas do cotidiano, mas são mais complexas do que se pode imaginar. O que se viu não foi apenas a revolta de alguns jovens que começavam a se destacar no cenário musical. As letras são como uma analise da realidade misturada com um sentimento de desamparo. As melodias passam a idéia de que somos co-participantes e estamos sujeitos a tudo o que acontece. Uma espécie de clamor, a busca de uma solução, pois estamos perdidos. É quase impossível não se identificar com alguma composição da banda. As letras têm uma grande capacidade de nos levar a viver estórias de personagens diversos com um alto caráter poético em suas composições. O uso de indagações, são tantas que as vezes ficamos até perdidos, contudo, em muitas faixas de cd's da Legião Urbana pode-se encontrar o conforto, uma nova possibilidade pode surgir, em breve um acalanto. Em "Que país é esse" não encontramos um Brasil tão distante do de hoje. Criticas a nossa sociedade tal individualizada, tão mesquinha. Metáforas e ironias são recursos muitas vezes utilizados. De fato, falaram o que queriam. E deixaram uma obra bacana para as próximas gerações, pra nós. Mais atual do que nunca, a Legião vive.

Tomei a liberdade de criar a minha própria música, com trechos de letras da Legião. Faça a sua também!

Não sou escravo de ninguém, me libertei e vou defender por valor tudo o que eu tenho e temo, o que agora se desfaz. Descobri que todos os dias quando acordo não tenho mais o tempo que passou. Mas temos tempo, temos todo tempo do mundo pra buscar nossos sonhos. Essa certeza me faz, ás vezes querer ir pra algum país distante tentar voltar a ser feliz, todos os dias. Por isso, caminhei sete léguas por entre abismos e florestas. Pela terra de ninguém. Para tentar voltar a ser feliz. Então, vi que para isso teria que resistir, enfim, aceitei a espada em minhas mãos. Lá achei a resposta, descobri que é só você que tem a cura do meu vício de insistir nessa saudade que eu sinto de tudo que eu não vi. Podemos recomeçar, fazer tudo diferente. Não vamos mais brigar, prá quê? Se é sem querer, quem é que vai nos proteger? Será que vamos ter que responder pelos erros a mais. Que seja eu e você? Juntos. Vamos nos defender, a nos, a nosso pais. E não se preocupe, porque estamos indo de volta pra casa, e lá em casa tem um poço. Mas não se assute, a água é muito limpa...Vou te levar a praia pra descansar... E tenha a certeza de que nossa história não ficará pelo avesso, assim. Sem final feliz. Teremos coisas bonitas pra contar, somos tão jovens.

África dos sonhos



O continente africano sofre há tempos. Na época da colonização à ridícula divisão territorial que intensificou o conflito existente no pais. Em nenhum momentos as diferenças foram respeitas. Aliás, a palavra diferenças serve muito bem para exemplificar extremos africanos. Um lugar que possui riquezas, mas estas não são exploradas de forma legal, na maioria das vezes. O que se vê, ao analisar a África é a falta de saneamento, condições de subsistência, de auto-sustentação, baixo investimento educacional. Enfim, um desafio de décadas. Este cenário é intensificado pela ajuda internacional que somente distribui alimentos aos moradores. Mas até que ponto isto é o certo a fazer. E não é. Soluções devem ser pensadas a longo prazo. E o continente deseja andar com suas próprias pernas. O aumento do preço dos alimentos atinge em cheio os países mais pobres que ainda não estão estruturados o suficiente para se promoverem sozinhos. Políticas que visam apenas promover a imagem da Onu, das Nações Unidas retardam a libertação da África. Como libertação estou referindo a um governo que possa oferecer condições básicas de vida a seu povo. O que deve ser feito é um investimento pesado em educação. Ensinar técnicas de produção de alimento, estudos de solo e plantio. Movimentar a economia, desenvolver condições de subsistência. Aí, sim poderemos contar com o desenvolvimento. Com a tão esperada virada de mesa africana. Então, não vamos ver casos de genocídios e conflitos internos. Nem oscilações gigantescas na economia. Em que um único pão custa mais tão caro que nem sei quanto é.


O meu sonho não é uma utopia. É plausível, pode tornar-se realidade. Porém depende da adoção de politicas certas que não tenham como finalidade a visibilidade ou jogos políticos, mas sejam pautadas por um espírito humanitário e um desejo de tornar a África, um lugar auto-sustentável e digno de viver.

Fazer valer a pena


Me vejo perdida
Num mar de ilusões
Ora calmas
Ora turbulentas
Quero fugir de tudo isso
Mas não posso
Estou presa
Preciso escapar
Mas não tenho mais forças
Tenho que compreender que o agora não é
Mais o que é nem o que se foi.
Será sempre a ausência
O nada
Vazio
Perdido pra sempre
Quero me perder

Estava pensando sobre a importância de fazer cada dia o melhor de nossas vidas. Por mais simples, que seja, precisa ter valido a pena estar por aqui por mais um dia. Por isso é importante pensar que as coisas vão dar certo, que se pode ser feliz, nem que seja um dia por vez.
"O dia só terá valido a pena se por um instante a melodia tiver tocada o coração e invadido a alma".
Faça valer a pena!

Desafios da vida


Gosto muito desta frase que extrai do livro "Musashi" do autor Eiji Yoshikawa que narra a saga do lendário Miyamoto Musashi, o mais famoso samurai do Japão. Da sua constante busca pelo aperfeiçoamento, por sua essencia, pela sabedoria e do sentido da vida.

"O mundo é um contínuo marulhar. Pequenos peixes cantam e dançam, nadam espertamente ao sabor das ondas que vêm e vão. Quem no entanto é capaz de saber o que se passa nas recônditas profundezas desse mar sem fim? Quem algum dia já mediu sua exata profundidade."

Todos os anos a escrevo e procuro decifrar o significado de tais palavras. Até hoje não tive louvor na busca. Acho que porque cada pessoa irá encontrar aquilo que busca, o que deseja ver. Em alguns momentos da vida enxerguei a turbulência da vida. Em outros vi pessoas possuidores de almas diversas a procura da sabedoria. Outras vezes percebi que podia representar pessoas em busca de uma direção, tentando completar seu "eu". Mas percebi que decodificar estas palavras era uma tarefa impossível. Não no sentido literal da palavra...As palavras são como labirintos infindáveis. O impensável seria não mergulharem seus caminhos, não arriscar-se em seus desafios e provas. A vida é este labirinto, nós corremos o risco de fazer as escolhas certas ou erradas e, jamais, teríamos como prever o final. Acho que é o desafio que nos instiga. O incerto nos move e alimenta nossas esperanças, a cada queda. Não descobri o sentido da frase, nem qual é o maior desafio da nossa jornada. Talvez o maior desafio da vida seja depois de uma vida longa. Olhar para trás e não se arrepender de ter ariscado, ver que não se teve medo de amar apenas para evitar a dor, ter sorrido, mesmo que por dentro você estivesse destroçado. Ter perdoado mesmo que a magoa fosse gigantesca. Ter podido dormir todos os dias sem pesos nem lastimas. Enfim, posso não saber nunca qual é o maior desafio da vida. O melhor a fazer é viver bem e aproveitar a vida ao máximo, e se em alguém momento fizer algo errado levantar a cabeça e recomeçar, continuar trilhando os caminhos, decifrando os enigmais de cada fase da vida. Persistir na busca, no equilíbrio entre a razão e a emoção. Continuar a buscar da saída do labirinto que, de fato, não existe.

Godard, política , Nouvelle Vague e religião


O percurso político de Jean-Luc Godard é refletido em seu filmes, não como caráter panfletário mas como um interesse em lançar um olhar crítico e poético sobre o mundo. O cineasta apenas retrata uma visão histórica engajada na posição de formador de opinião pelo viés cultural. O diretor aborda temas polêmicos, como guerras e assassinatos, mostrando o reflexo destes na sociedade. A polêmica de Godard alcançou o Brasil nos anos 80 em um embate com a Rede Globo . Já foi chamado de anarquistas e marxista, lunático, direitista e esquerdista, anti-comunista e antifascista (mas enfim por acaso ele é cineasta). Apenas o fato de estar inserido na Nouvelle Vague já o torna um cineasta ambíguo politicamente. Isso porque faz de suas obras um dispositivo ideológico que perde o caráter neutro para um discurso esquerdista. Além disso, a relação de Godard com a Nouvelle Vague extrapola o contexto social e alcança a discussão da produção cinematográfica. Ele subverteu os gêneros do cinema americano, quebrou a narrativa em fragmentos e incorporou a eles trechos de literatura, quadrinhos, música erudita e artes plásticas. O lugar do homem no mundo é uma das maiores preocupações de Godard, pois analisa a sociedade dentro de diferentes contextos históricos mostrando a reação da pessoas em situações variadas. Une-se a isso, a visão pessimista do diretor sobre o mundo e que se reflete na religião, já que ele não considera que essa possa salvar a humanidade da perdição. Para ele as palavras sagradas não adiantariam em nada para a salvação dos homens e acredita que a imagem poderá alcançar tal objetivo. É praticamente uma relação de religiosidade com a imagem.
Os exemplos:
Política - Made in USA, 1966: Godard faz um filme de guerra não típico, ou seja, ele mostra o outro lado da guerra, o lado da conspiração política, do que acontece por trás. Outra característica marcante neste filme além do estilo político é o chamado NOAR, pois apresenta cenas misteriosas, escuras e conspiradoras. Atores atuam como se estivessem dando um depoimento, eles e a câmera. Apesar de político Godard imprime neutralidade ao filme mostrando os dois lados do fascismo. Isso é representado principalmente pela atriz que transita pelos dois lados da guerra, o a favor e o contra, ela esteve em ambos contextos para alcançar seus objetivos.
Nouvelle Vague - Nouvelle Vague, 1990: talvez seja uma forma de explicar o período da Nouvelle Vague. A forma “godardiana” de fazer cinema, descontinuidade narrativa, planos abertos e sem cortes. Talvez seja um filme metafórico no qual não se assassina um homem e sim um modo de fazer cinema, não se salva uma mulher e sim um conceito de liberdade cinematográfica.

Religião - Nossa Música, 2004: Godard demonstra como a guerra leva os seres humanos ao extremo de sua crueldade e como esses reagem diante de pessoas de raças ou religiões diferentes. “Em 1995, em uma entrevista no Festival de Cine de Montreal, Godard destacou que o cinema está perto da religião, já que em cada enquadramento se percebe uma determinada relação entre o homem e o mundo. O paraíso, parte final de Nossa música, nos translada a uma região onde o homem perdeu sua relação com o mundo, e um dos sinais disso é dado por Olga, um dos personagens centrais do filme, ao destacar que quanto mais longe olha, ela mesma já não consegue se encontrar.”

Sete & sismos



Sete dias da semana, sete pecados capitais. Sete cores do arco-íris, sete notas musicais. Sete borboletas, grandes, pequenas. O que mais sete você pode ver?

É incrível como algumas coincidências (?) se apresentam de um jeito tão misterioso. Ainda mais sobre coisas que nos parecem tão banais como um simples número. No caso do sete, para os céticos é apenas um número, mas para aqueles que acreditam essas curiosidades são realmente muito estranhas.

E por falar nisso, qual é a palavra do número sete? Perfeição! É de uma humildade, não? Ele só quer ser perfeito, mais nada. O grande matemático e pai da numerologia, Pitágoras, já dizia que o número sete é sagrado, perfeito e poderoso, sendo, juntamente com todos os ímpares, considerado mágico.

E as coincidências não param por ai. Vejam quantas ocorrências nos perseguem: 7 são as maravilhas do mundo, temos 7 virtudes, 7 sacramentos, 7 dias para a criação do Mundo, as 7 Pragas do Egito, os 7 palmos das sepulturas, os 7 Planetas Sagrados, as 7 Trombetas do Apocalipse, 7 reis da antiga Roma, 7 rainhas na História foram chamadas de Cleópatra, 7 imperadores de Roma morreram assassinados, O nome do Brasil aparece 7 vezes no Hino Nacional, a Independência do Brasil aconteceu no dia 7, entre muitooosss outros. Mas o mais importante para mim são os 7 anões da Branca de Neve, além de ser o único número natural que segue o 6 e precede o 8..haha.

E para aqueles que não sabem que dia é hoje, não é por acaso que este post vai ao ar no dia 07/07. E por favor, deixem pelo menos 7 comentários.

Vazio na alma



Sinto um vazio na alma
Tudo esta estático
Nada mudou
Absolutamente nada
Os segundos passam apressados
Mesmo assim
Esta tudo igual
A vida segue
Vazia
Sem sentido

Todos se foram
Inclusive eu
Partiram com o vento

Mas algo ficou de bom...
Porém, persistiram a duvida e a incerteza
Tento fugir

Mas não encontro saída
Todas as chances foram perdidas
O tempo passa
O vazio continua
Esta arraigado
Faz parte de mim


Real e Irreal


Observo a realidade

Anônima

Faço parte dela

Porém, ás vezes me omito

Quero captar cada fragmento

Cada segundo

Do real

E do Irreal

Do que há de mim no outro

Do que há do outro em nós

Não consigo



Não consigo entender
Não consigo pensar
Nem ao menos saber
O por que disso
Da vida ter me trazido até aqui
De todo esse vazio
Da saudade
Da duvida
O pq das lágrimas que insistem em brotar
Inconstantes
Ininteruptas
Não compreendo o rumo das coisas
Quero uma resposta
Não tenho uma
A procuro
Mas não quero
Não procuro
Mesmo assim encontro
Mesmo assim não estou bem

Acreditar no impossível


Acredito no impossível
Por que não acreditar
Tenho Esperança
E isso me move
Me alimenta
Impulsiona
A buscar
Meus sonhos
Concretos
Distantes
Jamais
Impossíveis

Idílio


A volupia do corpo relento
Na alegria das noites soturnas
Na claridade dos dias escuros
A imensidão deste mundo pequeno

O orvalho que escorre palas flores
De vivas cores brandas
Na doce pura aurora do amanhecer

Oh Deus me afaga esta paixão
Dos lindos suaves campos serenos
Das quentes claras manhãs de verão

*pgp*

Inveja pouca é bobagem




Não é a toa que o cara é considerado uma fera dos quadrinhos. Neil Gaiman, o produtor de Sandman está no Brasil. Neil foi jornalista, crítico de HQs. Mas, acabou dedicando-se somente aos quadrinhos. Gaiman que veio para a Festa Literária Internacional de Paraty no Rio de Janeiro, além de autor da série Sandman, foi co-roteirista do filme "Beowulf" e "Stardust- O Mistério da Estrela", dentre outros trabalhos. A forma como o autor cria seus universos, personagens é totalmente rica e profunda, além da excelente qualidade do texto.


Recentemente o autor anunciou que está trabalhando na adaptação de sua obra, "Os Filhos de Anansi" para o cinema. A história promete e os fãs aguardam
boas adaptações que não descaracterizem a obra original.
Escolhi algumas adaptações que pra mim foram as mais fieis e bem feitas:
Sin City:
A obra de Frank Miller, É dividida em onze histórias que acontecem em Sin City, a cidade do pecado. Apresenta histórias curtas da característica cidade. De caráter misterioso cai no gosto da critica que considera uma das mais fieis adaptações dos quadrinhos para a telona. Em Sin City o mistério é a palavra e os pecados, de cada um, são desvendados pouca a pouco surpreendendo a todos.
300:
300 de Esparta que em breve terá continuação também é caracterizada pela fidelidade da adaptação. A história dos guerreiros espartanos que com um grupo de 300 homens resistiram ao terrível Xerxes. As batalhas no Desfiladeiro das Termopilas foram muito bem representadas no cinema.



V de Vingança:
V de Vingança é uma grafic novel mais complexa, mas não menos importante. Seu roteiro e qualidade deixam qualquer um sem palavras. Foi aclamado pela crítica e sofreu descrédito dos fãs de Hq's, acho que devida as adaptações mal sucedidas. O governo totalitário e injusto rege a narrativa do filme, mas a esperança ainda existe. Mesmo que esteja esquecida dentro das pessoas. V é quem vai contra este regime. O mascarado quer resgatar a esperança, a paz e a liberdade. Nada mais nobre.

Em breve escrevo sobre as demais adaptações...

Me Leve


Apenas! Leve...

Pedi para a fantasia me levar...
Para bem longe...
Distante de tudo...

Queria me sentir como uma borboleta
Que bate as asas para qualquer lugar

Talvez só quisesse fugir...

Mergulhar num mar de ilusões.

Tantas vezes!
Fiz esse pedido!

Estava tão estranho!
Tudo girava...

E tudo começou a não fazer mais sentido!

O mundo ficou mais colorido...
As flores mais vistosas.

Como num sonho!

Enxerguei, o mundo a minha volta.
Diferente!

Como a batida das asas de uma borboleta no ar
Mergulhei de cabeça nos meus sonhos...

Não eram mais distantes...
Estavam tão próximos de mim!
Que num toque
Apenas! num único toque

Consegui alcançar!

Em busca da paz


Busquei a paz
Na brisa do verão
No alto das montanhas
Na água que corre serena
Nas estrelas que brilham no ceú
No azul dos oceanos
No brilho dos seus olhos
Procurei em vão
Só a encontrei quando percebi que
está dentro de nos mesmos

Teste



Reconheça um picareta logo de cara e não se deixe enganar por falsos discursos.
Para não ser enganado. Faça o teste logo de cara!

Picaretas são pessoas sutis e calculistas, geralmente, não dão um passo sem querer te induzir a aceitar coisas absurdas. Portanto fique atento e faça o teste para descobrir se já foi vítima de picaretagem. E não fique triste pq existem mais picaretas dos que se imagina.

Como identificar um picareta.
Procure analisar as situações abaixo, se entre as 10 alternativas:
De 1 a 3 alternativas verdadeiras há poucos riscos desta pessoa ser picareta.
De 4 a 6 os riscos são grandes e deve-se ficar atento
De 7 a 10 vc está diante de um picaretão ou picaretona nato!

Teste*:

1-) A pessoa diz que esta tomando determinada medida pra te ajudar. Verifique se por trás de toda esta disposição não há segundas intenções.

2-)- Picaretas tem rostos enigmáticos, estampam sempre um sorriso sarcástico, mas tome cuidado, pois existem picaretas que fingem muito bem.

3-) Enganar! Este é o lema do picareta. Quando acorda de manhã. Fala para si mesmo no espelho. Tenho que encontrar trouxas.. tenho que encontrar...

4-) Não se sabe pq, mas estas pessoas são feias... ou adquirem este caráter...Por isso tome cuidado!

5-) Eles se fazem de dedicados, aplicados e eficientes, mas se transforma com tamanha facilidade.

6-) São pessoas grossas, arrogantes e dispensáveis. Não servem pra nada, acreditam quem são indispensáveis. Mas lembre-se são totalmente dispensáveis.

7-) Tem uma lábia que só eles. Mentem com uma facilidade. Mas no fundo não passam de crianças grandes. Desconfie de pessoas que se deslumbram com tecnologia, mas não sabem ao menos utiliza-lás.

8-) Não fique com medo de intitular um picareta. Eles se fazem de bonzinhos e dedicados para não serem descobertos. Desconfie de pessoas mal educadas e donas de si demais... Cuidado para não confundir com os narcisos.

9-) Adoram estragar o dias das pessoas. Fazem de tudo pra infernizar a vida dos outros. Vivem com o nariz lá na lua. Bem que podiam ficar por lá. Não se pode esquecer dos currículos extensos e com inúmeros adjetivos, exaltando o ser picareta e seu ego gigantesco.

10-) Depois de fazer de tudo pra te infernizar fazem ameaças infundadas e ridículas, depois vem o pior, a chantagem emocional, que só acontece quando já picaretaram pra caramba. Esta é a fase mais nojenta. A fase em que a paciência começa a acabar. E já não a mais tempo de reverter a história, por isso se desconfiar de alguém. Faça logo o teste.

* Teste produzido após experimentação e analise do picaretão-mor, o grande mestre...... de obras.

Continuação... Por que Jornalismo ou por que Comunicação?


Sabe qual é a coisa que eu mais adoro?
Quando alguém me pergunta:"Que curso você faz?"
Eu respondo: "Comunicação Social"
A pessoa enrruga a testa e diz:"O que se estuda neste curso" ou "O que é isso?"

Hummmmmmmmm....oh maravilha!!!
É aí que eu deleitosamente explico o que é a Comunicação...dependendo da disponibilidade do perguntante isso pode demorar horas... Mas geralmente com alguns minutos, eu, cometendo injustiças imperdoáveis, resumo o curso.
Costumo dizer muito mais do que: é um curso no qual se estuda habilitaçãoes de RP, PP e Jornalismo. Tento mostrar que é a grande oportunidade das pessoas conhecerem POSSIBILIDADES:
Possibilidades de cidadania...
Possibilidades de tecnologia...
Possibilidades de opinar, criticar...
Possibilidades de aprender sobre o outro, sobre o país e o mundo...
Possibilidades de relatar...
Possibilidades de conhecer ou produzir site, spot, AD, outdoor, release, lead, dead line, gatekeeper, newsmaking, target, stakeholders, mkt, top of mind, mkt share...
Possibilidades de aprender inglês..ehehehe...
Possibilidades de encantar e se encantar...
Possibilidades de idealizar, lutar, brigar e talvez quebrar a cara por ideais...
Possibilidades de escrever...olhar para o texto e dizer...q lixo!!
Possibilidades de desenhar e descobrir que não nasceu para isto.
Possibilidades de testar paciência, trabalhar defeitos...ou matar os colegas de sala...
Possibilidades de aparecer para o mundo ou se esconder no seu mundo...
Possibilidades de se formar e informar, porque a formação é a base para o bom uso da informação...
Possibilidades de saber o que acontece por trás das câmeras, dos discurso políticos, das crises empresariais, ou seja, ser o outro lado.
Possibilidades de assistir à novelas, jornais, Big Brother, filmes europeus e besteirol americano, seriados e programas como "Mais você"...ler Veja, Carta Capital, auto-ajuda, HQ's e clássicos...visitar museus, exposições de arte, churrascos, micaretas e raves...ouvir Beatles, rap, Madonna, funk...TUDO ISSO COM A LICENÇA POÉTICA DE SER ESTUDANTE DE COMUNICAÇÃO!

Enfim, com a Comunicação é possível experimentar o antigo efeito Kuat: "ABRA A KBEÇA"

Por que Jornalismo?



Dentre outras profissões, por que motivo escolher jornalismo. Não é porque gosto de ler e escrever. Algo mais me impulsionou a tomar esta decisão. Parei pra pensar sobre isto e lembrei de alguns fatos.O primeiro que me vem a cabeça foi a lembrança das aulas de redação. Durante aqueles anos adquire hábitos que ajudaram a me fazer ver o que realmente desejaria fazer da minha vida. Um deles foi a leitura, outro foi escrever. Não ler e escrever simplesmente. Porém aprender a ler nas entrelinhas, perceber o sentido, a idéia que o autor quer transmitir. Enfim, ver o que poucos conseguem, mas que se aprende com muita leitura. Compreendi, então, que deveria tomar cuidado com o que escrevia.Comecei a alimentar esta nova paixão. Mesmo assim era cedo para escolher uma profissão. Anteriormente as aulas de redação me recordo de brincar intermináveis horas de radialista. Acho que poderia ter escolhido outra profissão. No fundo, acredito que quase ninguém me entendeu quando decidi ser jornalista. Contudo, tudo isso me fascina de um modo estranho. Tentei encontrar o porque da minha escolha. Lembrei me novamente das aulas de redação e de uma pessoa que deu início ao sonho que hoje eu alimento.

As impossíveis imagens do impossível

O impossível é o impraticável, irrealizável. Concretizar algo que visualmente representa o impossível depende do olhar de cada um, pois as diferentes percepções tornam as coisas possíveis ou não. Assim, o impossível é tudo e nada.

Limite sua vida à incansável busca por novidades tecnológicas ou tente alcançar a excelência em informação. Isso é impensável nesta sociedade que parece ter menos tempo, mas que de fato não sabe utilizá-lo bem. Leia, pense, informe, assista, veja uma imagem do impossível.

Tente fazer algo original. O contexto tecnológico não permitirá, induzirá à reprodução. A tecnologia é por excelência uma ferramenta copiadora, evoluiu tanto que ultrapassou as capacidades do homem. O olho humano não consegue imobilizar o instante como a máquina consegue. A tecnologia se sobrepôs à verdade da vida humana. Se um dia a realidade dependeu da originalidade, não poderá mais depender, pois a mediação técnica distorce o real. Busque o original e pense em uma imagem do impossível.

Manipule uma imagem fotográfica. Faça-a pelas mãos ou pelo imaginário, o produto final representará algo maior do que o ser humano é capaz de alcançar. Será uma criação nova, porém falsificada. A fotografia, por exemplo, é uma falsa idéia do espelho do real, pois ao mesmo tempo que imprime um reflexo da realidade, consegue alcançar uma multiplicidade e uma outra realidade interna, construída por meio da imaginação humana. Produza e crie uma imagem do impossível.

Enxergue os seus próprios olhos. Toda imagem que se vê dos próprios olhos é virtual. O que é fisicamente impossível, é muitas vezes, frustrante. Justo o olhar que não cessa em fazer imagens, em representar as coisa graficamente. Ele mesmo não pode se ver. Se for uma imagem refletida no espelho, é virtual. Caso seja uma fotografia, também não é totalmente real. O seu olhar faz uma imagem do impossível.

Tente alcançar o outro lado de uma ponte quebrada. Será preciso voar, mas faça-o sem nenhuma ajuda mecânica artificial. Apesar de todo o avanço tecno-científico o homem ainda não conseguiu criar algo que o tornasse leve e poderoso o suficiente para controlar a lei da gravidade. Ele ainda depende das asas e motores dos transportes aéreos. Assim, o outro lado torna-se inalcansável. A inviabilidade humana de transitar entre as nuvens produz uma imagem do impossível.

Definir a imagem do impossível é mais do que selecionar a realidade ou elementos representativos. É ir além do caráter mágico da imagem, encontrando uma representação gráfica para algo que inexiste. Mais difícil ainda é pensar na relação complexa que une imagem e realidade, possibilidade e impossibilidade. Enfim, sendo possível ou impossível a imagem se debruçará na subjetividade, portanto, na visão pessoal composta pela essência humana.

Diante de tantos contratempos a competência do quinto período venceu. Fica aqui a homenagem. Pedindo licença pra galera da sala e dando uma força pra divulgar o vídeos, indico os seguintes trabalhos relacionados ao tema imagem do impossível:

A imagem do impossível

Manifesto do impossível

Manifesto do impossível 2

Vídeos não relacionados à imagem do impossível, mas de nossa produção:

Paradoxo Infinito_1 min

Paradoxo Infinito_1/2 min

Online_1 min

Online_1/2 min

Os 7 pecados_1 min

Os 7 pecados_1/2 min

Admirável Mundo Novo?_1 min

Admirável Mundo Novo?_1/2 min

Analogia dos Tempos_1 min

Analogia dos Tempos_1/2 min

a | tecnologic | tecnologica_1 min

Contagem Regressiva_1/2 min